SIGUR RÓS, "Með Suð í Eyrum Við Spilum Endalaust" (2008)
NOVO ÁLBUM DO SIGUR RÓS é tão chato, tão chato, que mal e mal consegui agüentar ouvir inteiro. A banda se tornou, de vez, um objeto de desinteresse absoluto de agora em diante. Gostei apenas de uma música, "Fljótavíc". Acho que "Festival" é possivelmente uma das coisas mais aborrecedoras que já ouvi.
Sigur Rós? Fique com eles até "Takk" (2004), com aquelas belas melodias recheadas de guitarras grandiloqüentes, o cântico das baleias no oceano gélido. Esse novo disco é um empilhado de chatice após chatice, explorando o vocal que era exatamente o ponto fraco da banda. O som perdeu toda sua grandiosidade, toda climatização e experimentação que o colocavam num patamar de experiência sonora da diferença. Agora, ao contrário, é uma pastelice choramingada. Horroroso.
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